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Palocci continua mentindo
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Antonio Palocci também concedeu entrevista a Sérgio Dávila e Valdo Cruz, da Folha, parte dela por escrito. Indagado sobre a afirmação de Eduardo Suplicy - que contou à imprensa que o ministro dissera à bancada petista do Senado ter ganhado R$ 1 milhão assessorando a fusão de duas empresas - ele refuta a informação e diz que o senador negou que tivesse dado aquela declaração. Ele deu a declaração. Querendo ouvir a afirmação do Suplicy que comprova a mentira do Palocci, clique Aqui .
Júlio Mosquera, do Jornal Nacional, fez-lhe a mesma pergunta, e ele assentiu, admitindo ter feito a consultoria. Não podendo contar o que aconteceu, Palocci começa a ter muitas versões e acaba ficando sem nenhuma.
Fica difícil falar a mesma coisa, quando se mente. Quando se é mentiroso.
É inconcebível que um cidadão que se diz inocente não lance mão de provas para se defender. Com certeza as empresas nada devendo também, não iriam se opor a salvar um ministro e uma administração a nível federal, simplesmente liberando a divulgação do seu nome.
Não se discute valores, negação de fisco ou outras coisas afins.
O que se quer saber é se o ministro utilizou seu poder na casa civil para beneficiar alguém ou alguma empresa, de forma a tirar proveito próprio, o que é crime.
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Fernando Collor de Melo, grande parceiro e aliado político do PT.
Quem conheceu o PT de antigamente, jamais iria supor fazer parceria com Collor.
Collor representava a besta fera para o PT.
Hoje eles andam abraçados e comungam os mesmos pensamentos políticos.
O que a ganância pelo poder não faz, heim?
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