terça-feira, 7 de junho de 2011

Justiça cega, surda e muda



 Não é à toa que que servimos de risos para muitas nações.
Por mais que cresçamos economicamente, moralmente ainda somos considerados de terceiro mundo.
Nossos políticos e justiça nos envergonham.






...enquanto isto, bombeiros que reividicavam melhores salários e condições de trabalho, são presos.

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Ô, Dilma, você acredita que este senhor seja  mesmo inocente? 

Sei que a senhora é uma pessoa inteligente, bem intencionada, honesta e que convive com ele apenas porque é obrigada a isto, por força das cisrcunstâncias.Vou lhe dar um conselho: Mande este "cidadão" embora do seu governo, pois gente como ele só suja o meio em que se faz presente.


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A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nota nesta terça-feira (7) em que afirma ter recebido com "frustração e decepção" a decisão do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de arquivar as representações contra o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, pela oposição. Conforme a OAB o arquivamento é uma "senha para impunidade".

 


O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), afirmou nesta terça (7) que mais três senadores se comprometeram a assinar o requerimento de abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a evolução patrimonial do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci.
De acordo com Alvaro Dias, os senadores Pedro Simon (PMDB-RS), Pedro Taques (PDT-MT) e Cristovam Buarque (PDT-DF) decidiram assinar a CPI depois que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, anunciou, nesta segunda (6), o arquivamento dos pedidos de investigação sobre o enriquecimento de Palocci, protocolados pela oposição.
O requerimento da oposição conta com 11 assinaturas do PSDB, quatro do DEM, duas do PSOL, duas do PMDB e uma do PP, partido da base do governo - nesta segunda (6), a  senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) decidiu assinar o requerimento.




Bancada do PT no Senado rejeita nota de apoio a Palocci

Não aprende
A situação do ministro Antonio Palocci (Casa Civil) dentro de seu próprio partido, o PT, continua crítica, mesmo após o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ter arquivado as representações que pediam investigação sobre a evolução de seu patrimônio.
 Em reunião a portas fechadas realizada no início da tarde desta terça-feira a bancada de senadores do PT rejeitou, por maioria, a divulgação de uma nota de apoio ao ministro da Casa Civil.
A proposta foi apresentada na reunião pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), mas a maioria da bancada se posicionou contra o desagravo público. 
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