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Desde a nomeação dos ministros, Dilma Rousseff, vem dando mostras de inaptidão para o exercício do poder que a eleição lhe conferiu. Nos últimos 15 ou 20 dias, as indicações desse tipo ganharam contornos bastante nítidos.
Evitemos, porém, um dramatismo desnecessário e fora de lugar. Ainda mal começamos o 6º mês do governo Dilma.
O que estou dizendo – nem mais, nem menos – é que os acontecimentos das últimas semanas trouxeram de volta, e justificadamente, algumas das apreensões que permearam a contenda eleitoral do ano passado, principalmente aquela que taxavam, a então candidata Dilma, de poste.
Para que não fiquem vagas minhas afirmações, cito alguns exemplos:
- A derrota na câmara Federal na votação do Código Florestal mostrou perfeitamente que ela não tem domínio político;
- A aparição do Lula para dialogar com políticos do PT mostrou perfeitamente que ela não manda nas "cartas" como deveria e que aceita interferência de terceiros em assuntos que ela é que deveria intermediar;
- A não-competência e não-força de pedir o afastamento do Palocci, que vem enlameando o seu governo;
- etc, etc, etc,...
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