O deputado Romário, do PSB do Rio, entrou duro na zaga de cartolas que esteve ontem na Câmara dos Deputados para discutir a Lei Geral da Copa.
E, embora sabotado pelas velhas e novas raposas da política brasileira, foi certeiro em seus chutes a gol.
Perguntou a Ricardo Teixeira se ele renunciará à CBF e ao COL caso a Justiça suíça divulgue um documento em que ele confesse ter recebido propinas da ISL, a gigante falida de marketing esportivo que era parceira da Fifa.
E, ao secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, disse ter em mãos uma carta do presidente da entidade, Joseph Blatter, chamando-o de chantagista.
E quis saber como ele se sentia aliado a alguém como Teixeira.
O presidente da comissão especial da Câmara que discute a Lei da Copa, deputado Renan Filho, do PMDB das Alagoas, desobrigou os dois cartolas de responder, embora os dois não conseguissem disfarçar o constrangimento e a irritação.
O herói da conquista do tetracampeonato está se saindo melhor que a encomenda.
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