terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ciro Gomes, um bobão recalcado


Com cinquenta e quatro anos de idade, Ciro já foi deputado, prefeito, governador, ministro da fazenda. Candidato a Presidência da República, foi derrotado duas vezes, entre outras coisas por conta de sua língua solta, e do machismo, que envergonhou o Ceará. Humilhado, Ciro reconheceu sua insignificância nacional, e recolheu-se ao Ceará onde instituiu uma monarquia, a famosa dinastia Ferreira Gomes.

Vaidosos, arrogantes e incompetentes, os irmãos Gomes capricham no destempero, em que desancam a tudo e a todos. Vejamos algumas pérolas:

- “médico é igual sal: branco, barato e você acha em qualquer lugar”

- “Fortaleza é um puteiro a céu aberto”

- “o professor que não estiver satisfeito com o salário (R$ 1.200,00) peça pra sair”

- “O sujeito se vicia em exame de próstata, e...”.

Durante a greve dos professores, a deputada Patrícia Gomes, ex-mulher de Ciro, foi filmada dando língua para os manifestantes.

Formado em Direito pela UFC, Ciro não trabalha, nunca trabalhou, sempre foi político – troca de partido como quem troca de roupa.

Sua família tomou conta do Ceará: um irmão é o governador do estado; outro, deputado; um secretário de estado; outro prefeito; a mãe de seus filhos é deputada e ex-senadora; a filha prepara-se ser deputada, e por aí vai. Ciro age como as velhas oligarquias nordestinas: perpetua a pobreza e aumenta do poder da família.
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