Carlos Lupi cumpre nesta quinta (10/11) um compromisso comum a todos os ministros que, como ele, viram-se encalacrados em denúncias de corrupção.
No comando de uma pasta acusada de cobrar propinas de 5% a 10% em convênios oficiais, Lupi dará explicações na Comissão de Fiscalização e Controle.
Lupi vai ao encontro dos deputados menos de 24 horas depois de ter sido chamado ao Planalto pela colega Gleisi Hoffmann (Casa Civil).
Ouviu dela um recado de Dilma Rousseff. A presidente não apreciara as declarações feitas na véspera pelo mandachuva do PDT.
Lupi fizera, em entrevista, uma declaração que passara a impressão de que o cargo de ministro do Trabalho é vitalício.
“Para me tirar do ministério, só abatido à bala, e tem que ser uma bala bem pesada, porque eu sou grande.”
Gleisi cuidou de recodar a Lupi o óbvio: a presidente da República continua sendo Dilma Rousseff. É ela quem manuseia a caneta que nomeia e demite ministros.
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