O representante da Argélia na ONU defendeu a decisão de seu país de receber a mulher e três filhos do ditador foragido Muammar Kadafi.
Um porta-voz dos rebeldes líbios afirmou que a decisão foi ''um ato de agressão contra o povo da Líbia'', exigiu que o governo argelino entregue os familiares de Kadafi e informou que, caso contrário, serão usados todos os meios legais para obrigá-los a regressar ao país.
Na foto: a mulher de Gaddafi, Safia; os filhos Hannibal e Mohammed; e a filha Aisha. |
Em entrevista à BBC, o representante argelino Mourad Benmehidi disse que existe na região uma ''regra sagrada de hospitalidade''.
O governo argelino afirmou que a decisão se deu por razões humanitárias e que os familiares de Kadafi que a Argélia concordou em receber não se encontram em listas de procurados.
Continua de pé a oferta dos rebeldes: US$ 1,3 milhão pela captura de Gaddafi, vivo ou morto.
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