Preso
de Oruro estava presente na briga
Entre
corintianos e vascaínos no DF
Leandro, o sem camisa na foto |
Leandro Oliveira, conhecido como Soldado na Gaviões da
Fiel, passou cinco meses detido na Bolívia. E domingo participou do conflito no
Mané Garrincha
Leandro Silva de Oliveira, um dos 12 corintianos presos
na Bolívia acusados pela morte do jovem Kevin Espada e soltos por falta de
provas, participou da briga generalizada com torcedores do Vasco domingo, no
Estádio Mané Garrincha, em Brasília.
Vídeos de emissoras de tevê e fotos feitas pelo Estado
mostram Oliveira enfrentando policiais militares, sendo atingido por spray de
pimenta e, na sequência, trocando socos e pontapés com vascaínos e policiais.
Conhecido como Soldado, Oliveira é sócio da Gaviões da
Fiel e graduado na alta cúpula da organizada.
Na briga de domingo, ele é um dos
primeiros a, no intervalo da partida, correr em direção aos torcedores do
Vasco. Como o Mané Garrincha não conta com barreiras físicas para separar as
torcidas, não foi difícil se aproximar dos cariocas, que também estavam na
arquibancada superior.
Falta de estudo dos pais é o
que mais mata crianças
O principal fator
de mortalidade infantil no Brasil é a falta de estudo dos
pais. Nem a pobreza, a falta de água encanada ou de esgoto tratado têm
tanto impacto nas mortes precoces como o baixo nível de escolaridade
dos adultos. As informações são de pesquisa realizada pelo Estadão Dados e
referem-se aos 5.565 municípios brasileiros.
O estudo avaliou 232 variáveis e o impacto de cada
uma no índice de mortalidade de crianças de até 5 anos. Para a queda de um ponto porcentual na
taxa de analfabetismo da população adulta, a taxa de mortalidade de crianças
até 5 anos cai 4,7 pontos.
O impacto da alfabetização de adultos sobre a
mortalidade de crianças é duas vezes maior do que o da pobreza — o segundo
fator com maior peso. Cada ponto porcentual a mais na renda faz diminuir 2,8
pontos da taxa de mortalidade na infância.
O terceiro fator estudado que diminui a mortalidade é o
acesso a água e esgoto. A cada ponto porcentual a menos na população sem
saneamento básico, a mortalidade na infância cai 0,8 ponto. Combinadas, as três
variáveis — analfabetismo, pobreza e água/esgoto — explicam 62%
da taxa de mortalidade de crianças com até 5 anos no Brasil. Os dados
utilizados no estudo foram coletados durante o Censo 2010.
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