A Campanha Emblema de Imprensa (PEC, na sigla em inglês)
informou nesta segunda (2) que trinta e um jornalistas morreram no mundo em
atos de violência nos primeiros três meses de 2012, o que representa um aumento
de 50% em relação ao mesmo período de 2011.
O segundo país mais perigoso para
os jornalistas foi o Brasil, onde cinco profissionais da imprensa perderam a
vida de maneira violenta no primeiro trimestre de 2012.
A pior situação é a da
Síria, onde nove jornalistas morreram, cinco estrangeiros e quatro repórteres
do país árabe, informou a PEC, que considerou em comunicado que estes dados
refletem "uma tendência alarmante e demonstra que a segurança do trabalho
dos jornalistas piorou no início deste ano.
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