quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Vão ou não apurar?

Wadih Damous

O presidente da OAB do Rio de Janeiro (OAB-RJ), Wadih Damous, defendeu nesta terça (07/02) a interferência urgente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nas investigações do caso da movimentação bancária milionária de um servidor do TRT do Rio de Janeiro.

Rogério Figueredo Vieira
- Cada episódio apurado demonstra que estamos diante apenas da ponta do iceberg.

Pivô de uma crise no Judiciário por conta de 16 movimentações bancárias atípicas registradas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no valor de R$ 282 milhões, em 2002, o analista judiciário Rogério Figueiredo Vieira é dono de uma empresa de exportação em Miami e de uma casa adquirida por US$ 98 mil.

- Infelizmente, o resultado das apurações não decorre de investigação do próprio Judiciário e sim da imprensa que neste momento cumpre um papel patriótico com esclarecimento desses fatos, disse.

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