Atentai bem para o seguinte:
Você viu o quão rápida foi a nossa presidenta para demitir a cúpula do Ministério dos Transportes e deixar o ministro Alfredo Nascimento marcado para cair também, tanto que logo pediu demissão?
Luiz Antônio Pagot, chefão do Dnit(Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – centro da roubalheira no Ministério) continuou trabalhando apesar de ter sido demitido pela presidenta e afirmou que não seria colocado fora das suas funções.
Logo depois saiu a informação que Pagot não tinha sido demitido não, que estava apenas de férias.
Coube ao próprio Pagot desafiar a presidenta, dizendo que entraria de férias e que retornaria ao seu cargo e que ninguém iria tirar ele não.
Começou aí a se perguntar aonde teria ido o ânimo moralizador com que a presidenta teria “iniciado” o processo de moralização do Ministério dos Transportes.
O PR disposto a não perder o ministério, começou a espalhar ameaças, entre elas, a de implicar petistas no esquema de corrupção e até acusar a presidente de ser beneficiária indireta da coleta de propina.
Numa reunião fechada, Pagot chegou a insinuar que o dinheiro coletado também custeou a candidatura de Dilma. A campanha presidencial estaria, portanto, umbilicalmente ligada ao encarecimento das obras, segundo essa versão.
O Planalto, ao que parece, não está disposto a enfrentar os humores do PR. Já avisou que negociará com o partido a escolha do novo ministro.
...e a moral de quem manda no país como fica?
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