Mesmo com as acusações sobre o ministro Fernando Bezerra (Integração), o Palácio do Planalto está tentando preservá-lo como forma de não ampliar o saldo de ministros que deixaram o governo da presidenta Dilma Rousseff.
A orientação para blindá-lo tem dois pressupostos.
A tentativa de resistir ao que é considerado pelo governo como uma campanha para derrubá-lo, às vésperas da reforma ministerial, e o temor do desgaste com o PSB, partido do ministro.
Nesta sábado (07/01) a oposição pediu explicações sobre o privilégio que o ministro deu ao seu filho, o deputado federal Fernando Coelho (PSB-PE), na liberação do maior volume de emendas parlamentares da pasta em 2011.
As informações são do jornal Folha de São Paulo.
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