Já condenado por corrupção ativa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e prestes a ser julgado por formação de quadrilha, o ex-presidente do PT, José Genoíno, classificou como “um ato de perseguição política” a decisão da Justiça Federal de Minas Gerais que o condenou na última terça-feira (16/10) a quatro anos de prisão por falsidade ideológica.
Genoíno opinou que há “coincidências estranhas” que envolvem o seu nome. “Se o PT tinha patrimônio e depois pagou a dívida em cinco anos, como isso é falsidade ideológica?”, questionou Genoino. “Quando deixei de ser presidente do PT, em 2005, sofri execução judicial e, como não tinha bens, minha conta chegou a ser bloqueada. Só foi desbloqueada depois que a direção do PT negociou com o BMG e acertou o pagamento do empréstimo em cinco anos, de 2007 a 2011”, completou o petista.
No entanto, a juíza Camila Velano, da 4ª Vara da Justiça Federal, entendeu que houve utilização de “contratos falsos” e “práticas fraudulentas” na relação entre o PT e o BMG. A decisão de Minas é fruto do desmembramento do processo do mensalão.
Informações do Estadão.
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