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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Beijos asquerosos

Hugo Chávez e Barack Obama 


A nova campanha apresentada pelo vice-presidente do grupo, Alessandro Bennetton, em Paris, que tem como objetivo provocar um questionamento sobre os conflitos atuais, chocou mais uma vez a todos que viram a nova campanha “não ao ódio” ( Unhate, em inglês) nos outdoors de algumas cidades do mundo nesta quarta-feira (16/11).

Presidente da China, Hu Jintao  e  Barack Obama    
 Dessa forma, a Benetton quer se opor ao culto ao ódio disseminado mundo a fora estimulando assim a tolerância às diferenças.

Roma, Tel Aviv, Nova Yorque, Paris e Milão foram as cidades escolhidas para a exposição das fotos em outdoor. 


Kim Jong-il, Coréia do N, e Lee Myung-bak da Coréia do S

Outros líderes mundiais também foram alvo da campanha, que ainda traz beijos entre os presidentes da Coreia do Sul e do Norte – países que são inimigos há mais de 50 anos –, a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu beijando o líder palestino Mahmoud Abbas.

O porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, o padre Manuel Morujão, considerou que a Benetton recuou na publicação da fotomontagem de Bento XVI a beijar o imã do Cairo porque entendeu que a imagem teria um efeito perverso.
Na opinião do padre Manuel Morujão, a utilização da fotomontagem de Bento XVI em vez de ajudar a vender, prejudicaria o negócio da Benetton.


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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Obama em baixo astral


Obama pousou de galo quando a inteligência americana conseguiu matar Bin Láden.

Sua popularidade, que estava lá em baixo, subiu um pouco e ele chegou a pensar que sua reeleição seria uma coisa fácil.

Mas veio uma crise econômica e tudo foi por água abaixo.


Hoje a popularidade do presidente americano, Barack Obama, atingiu o menor patamar desde a sua posse, em janeiro de 2009, de acordo com uma pesquisa do instituto Gallup divulgada neste domingo.



De acordo com o levantamento, 39% dos entrevistados dizem aprovar a maneira como Obama está lidando com suas funções como presidente, um percentual abaixo dos 40% registrados na pesquisa anterior, realizada entre 6 e 8 de agosto.

Esta foi a primeira vez que a aprovação de Obama ficou abaixo dos 40%.