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terça-feira, 15 de maio de 2012

STF autoriza Cachoeira a não comparecer à CPI



O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, a não comparecer na sessão de hoje  da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que apura as ligações do empresário com políticos, entre outros agentes. 

Cachoeira havia sido convocado para depor sobre suas ações com base em informações reveladas por escutas da operação Monte Carlo, da Polícia Federal. 

Celso de Melo baseou o seu despacho em várias decisões anteriores do STF que reconhecem o direito de qualquer pessoa sob investigação ter acesso ao material sobre o caso, antes de prestar depoimento. 

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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Polícias do Rio protegem bandidos


Agentes da Polícia Federal interceptaram um comboio de viaturas da Polícia Miliar e da Polícia Civil que estariam dando fuga a quinze traficantes. 

Os bandidos estão abandonando a favela da Rocinha, cujos acessos estão cercados, para escapar à ocupação que será realizada no própximo domingo. 

As informações preliminares dão conta que a PF desconfiou do comboio e o interceptou, para averiguações, realizando o flagrante. 

Os traficantes estariam nas viaturas na condição de "passageiros" e não de presos. Todos receberam voz de prisão e estão sendo conduzidos ao cárcere da PF. 

A ocupação da Rocinha será realizada com apoio das Forças Armadas, exatamente como ocorreu no Complexo de Favelas do Alemão. 

Entre os traficantes presos, um é conhecido por “Peixe” e o outro por “Coelho”, um dos principais comparsas de Antonio Bonfim Lopes, o "Nem", chefe da quadrilha que comanda a venda de drogas na favela.

Outra equipe da PF apreendeu um carro que transportava fuzis e granadas.

Transcrito do Blog do Cláudio Humberto.

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sábado, 8 de outubro de 2011

Belo, Latino, Emerson e Diguinho têm carro cofiscados pela PF.



Os jogadores de futebol Emerson, o Sheik, do Corinthians; Diguinho, do Fluminense; e Kleberson, do Atlético Paranaense, e os cantores Latino e Belo estão entre os famosos que tiveram seus carros confiscados na sexta-feira durante a maior operação realizada pela Polícia Federal este ano no país para desarticular uma organização criminosa especializada em contrabando de automóveis de luxo .

O grupo, segundo as investigações, teria se beneficiado do esquema montado pela máfia israelense e os bicheiros do Rio para venderem carros de luxo importados por preços muito abaixo do mercado. 

Segundo as investigações federais, jogadores e cantores, além de empresários de várias partes do país, teriam comprado veículos com a quadrilha, obtendo vantagens como descontos de até R$ 150 mil. 

A PF informou que, além do confisco dos veículos, todos poderão ser processados por crime de contrabando caso não consigam provar que agiram de boa-fé.

Leia mais sobre esse assunto  em    O GLOBO
 
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sábado, 24 de setembro de 2011

Entrevista com Amaury Portugal - Delegado da Polícia Federal



Presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Federal no Estado de São Paulo desde 2005, Amaury Portugal, 60 anos, ingressou na instituição aos 20. Nunca mais se afastou: depois da aposentadoria em 1998, continuou a defender a lei e a PF como dirigente sindical. Nos últimos tempos, amparado na ampla experiência acumulada na investigação de crimes contra o patrimônio público, tem criticado reiteradamente a impunidade dos corruptos oficiais. Nesta semana, Portugal não escondeu a frustração provocada pela decisão tomada pelo Superior Tribunal de Justiça que praticamente engavetou as descobertas feitas pela PF durante a Operação Boi Barrica, algumas das quais transformam em candidatos a pesadas punições integrantes e amigos da família Sarney.  

O senhor achou estranha a decisão do Superior Tribunal de Justiça sobre a Operação Boi Barrica?
Costumamos dizer na Polícia Federal que colarinho branco e gravata não combinam com algemas nem com barras de prisão. Quem analisar acontecimentos recentes envolvendo o crime organizado, banqueiros e políticos poderosos verificará que ninguém continua preso. Foram presos em certo momento, mas já não estão. Se considerarmos as provas que a Polícia Federal colocou dentro do inquérito, a decisão do tribunal não se justifica.  

Como fica a Polícia Federal nessa história?
Vai continuar agindo. Se houver necessidade de colher mais provas, investigará mais.  O inquérito foi feito da melhor forma possível. No caso da Operação Boi Barrica, há uma família poderosa e influente – família Sarney. A Polícia Federal não errou, tudo foi feito corretamente. O que acontece é que estamos no país da impunidade.  


Há muita frustração entre os policiais?
É grande o desânimo na corporação. Nos crimes de desvio de dinheiro público, a maioria dos impunes é favorecida pela prescrição. O país vive um momento muito difícil na questão da moralidade, porque os casos de corrupção não são punidos. Refiro-me à corrupção no poder publico, em ministérios. É um absurdo o que fazem os corruptos. E ainda há quem reclame da colocação de algemas nos bandidos.  A gente vê cada coisa … Desvio de merenda escolar, por exemplo. Roubam de crianças, de doentes hospitalizados. Um sujeito que faz essas coisas…  A gente fica muito triste com essa situação. É revoltante.

 A corrupção tem crescido muito?
É preciso ressalvar que a corrupção sempre existiu. Ocorre que hoje o crime é mais organizado. Existem quadrilhas agindo em  ministérios. Um exemplo é o Ministério dos Transportes. O prejuízo do estado foi, só ali, de 700 milhões de reais. Daria para reestruturar totalmente a Polícia Federal, que necessita com urgência de mais verbas, mais pessoal e equipamentos modernos. O combate ao crime organizado seria muito eficaz. Hoje é preciso tomar muito cuidado para investigar. Não se pode tomar certas medidas que seriam normais numa investigação. Não se pode, por exemplo, esbarrar em quem tem força política, em gente com muito poder. O caso da Boi Barrica é uma demonstração dessa força a que me referi. É grande a ingerência nos tribunais.

O que o senhor acha da controvérsia sobre uso de algemas?
Esse problema começou faz muito tempo, com um ministro do Supremo Tribunal Federal que se queixou do uso de algemas na prisão do ex-prefeito Celso Pitta. Também houve queixas quando o empresário Daniel Dantas foi algemado. Quer dizer, são senhores acima de qualquer suspeita, intocáveis. O coitado do cidadão comum pode ser algemado sem que ninguém proteste. Mas o mafioso, o banqueiro, o político, esses  não podem ser tocados. Isso dificulta muito a atuação do policial, que pode ser acusado de coagir o preso, de recorrer à violência. Querem criar uma conotação, que nunca existiu, entre algema e violência.  


A relação entre a Polícia Federal e a Justiça é conflituosa?
Não, de forma nenhuma. Além das decisões que vêm dos tribunais superiores de Brasília, temos os tribunais intermediários, os regionais. A convivência é muito boa e muito saudável  com os juízes federais de primeira instância. Essa ligação é menos forte com Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça. Acho que a Justiça precisa ser reformulada.

A Polícia Federal tem autonomia?
Temos autonomia na investigação e na coleta de provas. Ninguém é doido de dizer a um policial que não investigue fulano, ou que faça alguma coisa com determinada prova. Houve uma evolução institucional na Polícia Federal, muito mais em conseqüência da própria formação dos delegados do que do sistema. Posso garantir que quem tentar envolver um delegado federal em alguma irregularidade, ou forçá-lo a atender a algum pedido inconveniente, estará perdido. Mas existem outras formas de pressão.

Os tribunais superiores comprometem o trabalho da policia?
 Sem dúvida. Volto ao caso da Operação Boi Barrica: a decisão do Superior Tribunal de Justiça foi um absurdo, pelo amor de Deus! É isso que gera a impunidade. O Brasil é o pais da impunidade.


Ministros de tribunais superiores também são influenciados por interesses pessoais e pressões políticas?
Não sei. Mas que estão julgando mal, estão. Não sei se os ministros atendem a interesses espúrios, não posso fazer tal afirmação. Mas que estão julgando mal, isso estão.

Leia reportagem completa realizada pela "Entrevista Veja-Vídeos" clicando AQUI

sábado, 20 de agosto de 2011

PF sem dinheiro


O corte no orçamento da Polícia Federal para este ano já causou a primeira baixa na corporação.

O Departamento de Inteligência Policial, que coordena todas as ações, teve de cancelar uma operação em andamento no estado do Tocantins.

Além do susto dos delegados com a decisão, o tiro mortal ficou por conta da justificativa: faltou dinheiro para passagens e hospedagem, o custo mais baixo no rol de despesas.

Fica a alerta: ao governo não interessa a eficácia da Polícia Federal, desbaratando, prendendo e algemando quem lesa o bem público.

Então eles cortam verbas e a PF fica de mãos atadas.

...e a bandidagem governamental fica  livre, leve e solta..

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Cadê as algemas?


Empresa que tinha como "sócios" um pedreiro e um motorista movimentou R$ 32 milhões entre 1996 e 2009, de acordo com o inquérito da operação Alquimia, deflagrada nesta quarta-feira pela Polícia Federal em parceria com a Receita Federal e com o Ministério Público Federal.

O alvo da ação é uma suposta organização criminosa, suspeita de sonegar R$ 1 bilhão em impostos devidos por empresas do setor químico.

A operação Alquimia confiscou uma ilha de 20 mil metros quadrados nas proximidades de Salvador que pertenceria ao chefe do esquema fraudulento. No local foram apreendidos carros de luxo e barcos.

Até o momento não foram divulgados nomes e nem fotos dos bandidos.

Vai ver que a presidenta proibiu a publicação de fotos de gatunos ricos, já que ela queimou ruim quando publicaram as fotos dos ladrões do Ministério do Turismo, que surrupiaram dinheiro público.

Leia mais em Folha.com 


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Polícia Federal


Bastou as algemas enfeitarem pulso de ladrão rico para que seu uso viesse a ser contestado.

Imagine que o cassetete não comeu solto na cabeça de cada um,  o que deveria ter acontecido.

Fico imaginando esses políticos presos sem as algemas. Teriam dado shows e feito teatrinhos à frente das câmeras e microfones da mídia.

Muito bom que tenham sido algemados, pois assim ficaram quietinhos, humilhados e envergonhados.

Erenice Guerra
A Polícia Federal fala agora em greve.

Não será com greve que a PF acuará este desgoverno que aí está.

O que eles querem mesmo é uma polícia sem condições de efetuarem as diligências necessárias.


Querem pressionar este governo que aí está e conseguirem as reposições salariais devidas?

Reabram o inquérito da Erenice, aquela que a Dilma colocou na Casa Civil, e vocês terão os cofres da nação em mãos!


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Algema neles


Toda vez que algemas tocam pulso de bandidos de colarinho branco, o tema "algema" vem à tona.

Nunca vi ninguém questionar o uso das algemas em bandido que rouba galinha ou uma migalha de pão para matar a fome.

Nestes pode meter algemas e a taca pode comer à vontade!

Agora nos bandidões da bunda branca, que desviam milhões e milhões de dinheiro público, não se pode usar algema, né?


O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo, criticou a utilização de algemas na operação da Polícia Federal que alvejou o Ministério do Turismo.

Mas com certeza, toda a população brasileira honesta e ávida por justiça, aplaudiu a ação da Polícia Federal



Se você quiser tomar informação do que esta bandidagem do Ministério do Turismo estava fazendo, clique AQUI e leia um pouco.