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domingo, 3 de junho de 2012

PT sempre melando a ação da justiça



Reportagem de Veja desta semana revela a existência de um documento, que teria sido preparado por petistas, para guiar as ações dos companheiros que integram a CPI mista do Cachoeira, com uma lista de alvos preferenciais do PT, entre eles Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e Roberto Gurgel, procurador-geral da República. 

Segundo a publicação, os alvos do guia de ação são os oposicionistas, a imprensa e membros do Judiciário que, de alguma forma, contribuíram ou ainda podem contribuir para que o mensalão seja julgado. 

Conforme a revista, o documento foca em especial Gilmar Mendes, a quem Lula teria tentado constranger, sem sucesso, para adiar o julgamento do mensalão. 

Seriam dedicados a Mendes quatro tópicos: "O processo da Celg no STF", "Satiagraha, Fundos de Pensão, Protógenes", "Filha de Gilmar Mendes" e "Viagem a Berlim". 

O líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto, nega a existência de qualquer documento orientando a atuação dos deputados. Tatto afirmou que os documentos assinados pela liderança do PT são assinados por ele e, por isso, reiterou que não existe qualquer orientação.

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sábado, 26 de maio de 2012

Lula faz lobby para adiar julgamento do mensalão e ameaça ministro do STF

Lula e Gilmar Mendes

O ex-presidente Lula tenta pressionar o Supremo Tribunal Federal a adiar o julgamento do ensalão, para nåo prejudicar os candidatos do PT nas eleições municipais deste ano.

Chegou a procurar o ministro Gilmar Mendes, do STF, e em troca ofereceu ao magistrado "blindagem" na CPI mista do Cachoeira, segundo revelou a revista Veja que circula neste final de semana.

O ministro confirmou o encontro com Lula e o teor da conversa. "Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do presidente Lula", afirmou Gilmar Mendes à Folha de S. Paulo, neste sábado.

O encontro aconteceu em 26 de abril no escritório de Nelson Jobim, ex-ministro do governo Lula e ex-integrante do STF.

Segundo a revista, Lula disse a Mendes ser "inconveniente" julgar o processo agora e chegou a fazer referências a uma viagem a Berlim em que Mendes se encontrou com o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), hoje investigado por suas ligações com Cachoeira. Membro do Ministério Público, Demóstenes era na época um dos principais interlocutores do Poder Judiciário e de seus integrantes no Congresso Nacional.

Gilmar ficou irritado com as insinuações de Lula, durante a conversa, e disse que ele poderia "ir fundo na CPI".

Lula também procuraria o presidente do STF, ministro Carlos Ayres Britto, na tentativa de adiar o julgamento do mensalão.

O ministro foi convidado para encontrar Lula, mas a reunião não ocorreu, tampouco ele percebeu qualquer "malícia"do ex-presidente.

O presidente do Supremo diz que a "luz amarela" só acendeu quando Gilmar Mendes contou sobre o encontro, "mas eu imediatamente apaguei, pois Lula sabe que eu não faria algo do tipo".

Sexta-feira, em Salvador, Ayres Britto disse que "ainda está para aparecer alguém que ponha uma faca no pescoço dos ministros do STF."

Da Coluna do Cláudio Humberto

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