Em um
longo discurso durante o seu voto sobre a punição do ex-vice-presidente do
Banco Rural, José Roberto Salgado, pelo crime de lavagem de dinheiro, o
ministro Dias Toffoli (indicado por Lula para ser ministro), do Supremo
Tribunal Federal, criticou a pena de prisão aos réus do Mensalão do PT.
Toffoli
defendeu que as penas restritivas de liberdade "não são pedagógicas",
e que os condenados não devem ser presos, mas reeducados. "Aquele que
comete um desvio com intuito financeiro, e tudo o que foi colocado aqui era o
intuito financeiro, não era violência, não era atentar contra a democracia, não
era atentar contra o Estado democrático de direito, porque o Estado de direito
era muito maior do que isso. Era o vil metal, então que se pague com o vil
metal", discursou ele.
É, senhor ministro, o senhor tem idéia de quantos hospitais poderiam ter sido construido com este dinheiro roubado e que poderiam ter evitado a morte de milhares de pessoas?
O senhor tem idéia de quantas escolas e creches poderiam ter sido construídas, para educar as pessoas no sentido de se tornarem cidadãos dígnos e não ladrões como estes que o senhor defende?
O senhor é um indígno, ministro.
É, senhor ministro, o senhor tem idéia de quantos hospitais poderiam ter sido construido com este dinheiro roubado e que poderiam ter evitado a morte de milhares de pessoas?
O senhor tem idéia de quantas escolas e creches poderiam ter sido construídas, para educar as pessoas no sentido de se tornarem cidadãos dígnos e não ladrões como estes que o senhor defende?
O senhor é um indígno, ministro.
Tempo de Robin Hood já passou!
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